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segunda-feira, 12 de julho de 2010

GETAM auxilia prisão de irmãos que comercializavam drogas em frente a colégio de Aracaju

Agentes do Departamento de Narcóticos da Polícia Civil (Denarc) prenderam, na noite desta sexta-feira, 9, dois irmãos acusados de venderem drogas em frente a um colégio da Rua Porto da Folha, no bairro Suissa, zona sul da capital. Os ex-presidiários Elton Luiz dos Santos, 24 anos, José Adson Araújo Santos, o “Gordo”, 31 anos, foram flagrados por policiais da unidade, apoiados por soldados do Grupamento Especial Tático de Motos da Polícia Militar (Getam).

A ação foi deflagrada por conta de várias denúncias anônimas feitas à polícia. Elas informavam de que viciados em drogas compravam crack e cocaína em frente ao Colégio Freitas Brandão, que também fica ao lado da Paróquia Nossa Senhora do Carmo. Esta venda segundo as denúncias acontecia a todo instante, até mesmo no horário das missas realizadas na igreja.

Os agentes do Denarc fizeram um levantamento de campo e flagraram o exato momento em que Elton entregava trouxas de cocaína a usuários. Ele foi preso em flagrante e levado até sua residência, na Avenida Edézio Vieira de Melo (conhecida como “Avenida da Explosão”). Lá, os policiais do Getam e do Denarc fizeram buscas e encontraram dezenas de pedras de cocaína e de crack espalhadas pela casa. José Adson, irmão de Elton, também foi achado no local e igualmente preso em flagrante.

Um levantamento feito na delegacia apontou que Elton já foi preso na Barra dos Coqueiros por tráfico de drogas e estava em liberdade provisória desde maio deste ano. “Gordo”, por sua vez, possui uma ficha criminal extensa, com vários processos por roubo e homicídio doloso, também na cidade da Barra. Após a libertação, eles mudaram-se para o Suissa, onde começaram a vender drogas. Os dois foram autuados em flagrante e serão mandados de volta ao sistema prisional.

quarta-feira, 7 de julho de 2010
















A Secretaria da Segurança Pública (SSP) apresentou na manhã desta quarta-feira, dia 7, na Academia da Polícia Civil (Acadepol), detalhes da operação que resultou na prisão de nove pessoas envolvidas com assaltos a agências bancárias e a unidades dos Correios em Sergipe. A quadrilha vinha sendo investigada pelo Complexo de Operações Policiais Especiais (Cope), Delegacia Regional de Itabaiana e Divisão de Inteligência e Planejamento Policial (Dipol). As prisões ocorreram quando a quadrilha preparava-se para praticar mais um roubo a malotes no município de Lagarto.

Foram presos Nildo Macedo da Silva, mais conhecido como Bida, Evanildo dos Santos Nascimento, o Mago, Marcelo de Lima Silva, vulgo Cabeça, Erisvaldo Pereira de Souza Silva, conhecido como Ninja, Carlos Vanderson Vieira dos Santos, o Sete Facadas, Wilton Nogueira, o Boy, e Rita Alves de Góis. Foram apreendidas nove armas de fogo, sendo seis pistolas e três revólveres. A coletiva contou com representantes das polícias Civil e Militar.

As prisões ocorreram nos municípios de Nossa Senhora do Socorro, Areia Branca, Itabaiana e Lagarto, por policiais do Cope, Delegacia Regional de Itabaiana, Grupamento Especializado Táticos de Ações com Motos (Getam), Delegacia Regional de Lagarto, Dipol, Coordenadoria das Delegacias do Interior (Copci), e Comando de Operações Especiais da Polícia Militar.

O crime já vinha sendo arquitetado por “Mago”, que, após receber de Rita as informações sobre a movimentação nos bancos no município de Lagarto recrutou, em Arapiraca, “Cabeça” e “Ninja” para a prática do crime. Em seguida, recrutou “Bida”. O crime seria cometido na manhã da segunda-feira, dia 6 de julho. Durante as investigações, a polícia constatou que “Bida”, “Ercinho” e “Sete facadas” haviam praticado o roubo aos correios de Frei Paulo, quando foi morto o escrivão Flávio Santos de Oliveira Matos.

“Bida” e “Ercinho”, segundo o delegado André Baronto, do Cope, foram os que entraram nos correios e “Sete Facadas” foi o responsável pela fuga deles. Após o crime, “Sete facadas” entregou as armas a “Boy”. Com “Boy” foram apreendidas cinco pistolas, dois revólveres, munições e carregadores. Entre as pistolas apreendidas estão as utilizadas no roubo aos correios de Frei Paulo e que possivelmente vitimou o escrivão de polícia.

Bida confessou a prática dos roubos aos Correios de Itabaianinha, Areia Branca e Frei Paulo, bem como do Ponto Banese localizado na Cehop. Neste último, acompanhado de “Mago” e “Sete facadas”. Em relação ao roubo aos correios de Frei Paulo, “Bida” afirmou que entrou na agência com “Ercinho”, enquanto “Sete facadas” era o responsável para fuga. Bida ainda disse que como a polícia chegou os planos mudaram e acabaram fugindo na viatura e, no momento da fuga, “Ercinho” teria atirado contra o escrivão.

O superintendente da Polícia Civil pede que a população possa denunciar através do Disque-Denúncia (181) o paradeiro de Ercinho, o último a ser preso. “É uma questão de tempo. Ercinho e mais dois tiraram a vida de um servidor nosso. Vamos procurá-lo sem para e com certeza vamos prendê-lo, mas é importante que a sociedade possa nos ajudar nesse e em qualquer outro crime”, destacou João Batista.

Histórico

Todos os presos, segundo o que foi apurado pela polícia, são ex-presidiários, a maioria condenada por roubos. “A gente lamenta, pois a maioria deles já praticou o mesmo crime e, soltos, não farão outra coisa senão roubar novamente. Infelizmente o histórico deles mostra isso”, destacou João Batista. Carlos Vanderson, o Sete Facas, que participou do crime em Frei Paulo e do homicídio que vitimou o escrivão da Polícia Civil, já foi preso por porte ilegal de arma de fogo em 2007, em Itabaiana; e em 2006, foi preso por roubo em Lagarto.

A entrevista coletiva contou com as presenças do coronel Maurício Iunes, comandante da PM na capital; do delegado Thiago Leandro, diretor do Cope; do capitão Gilmar Santana, do Getam. As investigações continuam para identificar e prender outras pessoas envolvidas com a quadrilha.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Cope e Getam prendem acusado de assaltos a postos do Banese e estabelecimentos comerciais

Uma ação que contou com agentes do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) e com militares do Grupamento Especializado Tático de Ações com Motos (Getam) culminou, na última quinta-feira, 1º, com a prisão de Robson de Alcântara, 24 anos. Ele foi surpreendido pelos policiais no bairro América, onde morava.

Segundo a polícia, o acusado é responsável pela prática de diversos crimes em Aracaju, entre eles: assaltos a postos do Banese localizados na Junta Comercial de Sergipe (Jucese), na rua de Propriá, e da Cohidro no bairro Novo Paraíso, além de um posto de combustível e uma loja de equipamentos de informática localizada na avenida Hermes Fontes.

Robson AlcântaraDe acordo com o delegado do Cope, André Baronto, Robson vinha sendo investigado após o crime do posto Banese da Jucese e por conta disso já havia um mandado de prisão preventiva expedido pelo Poder Judiciário. “Ele não tinha passagem pela polícia, mas vinha praticando vários crimes na capital. Ele agia com comparsas que estão sendo investigados e em breve serão presos também”, salientou Baronto.

Irmãos criminosos

Os irmãos Cláudio da Silva Rodrigues, 28 anos, e Alexsandro da Silva Rodrigues, 26 anos, ambos natural da cidade alagoana de Porto Real do Colégio, foram presos por policiais militares do Getam na última quinta-feira, 1º. Eles são
Capitão Gilmaracusados de crimes nos estados de Alagoas e São Paulo, onde existem mandados de prisão em aberto.

A dupla foi presa no momento que estava abrigada em uma casa localizada no bairro Santos Dumont. De acordo com a polícia, eles estavam morando em Aracaju há uma semana, onde pretendiam cometer crimes. “Recebemos uma denúncia anônima da presença destes procurados e conseguimos prendê-los. Eles são foragidos dos estados de São Paulo e Alagoas e provavelmente estavam em Sergipe para praticar delitos”, destacou o capitão Gilmar Santana.

Existe a informação de que os irmãos praticaram um homicídio
Irmãos Cláudio e Alexsandroem São Paulo, que teve como vítima um integrante do Primeiro Comando da Capital (PCC). Os irmãos ficarão custodiados no Cope e posteriormente serão encaminhados para os Estados onde cometeram os crimes.